terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Gabriel Chalita: "Aos velhos e jovens professores,ao...


"Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com a colheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"

Gabriel Chalita

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Semana pedagógica: o que não pode faltar



Dia a dia, tudo o que você precisa para fazer o planejamento do ano

PRIMEIRO DIA

Manhã: Recepção e apresentação

Este é o momento de dar as boas-vindas a todos e acolher os novos professores e funcionários de apoio.



Proposta de reunião

Peça aos participantes que se apresentem, contando rapidamente em que área trabalham e um pouco do histórico profissional. Em seguida, fale sobre o perfil da comunidade e das famílias atendidas. Com base no regimento da escola, explique como são combinadas as regras e como funciona a divulgação de informações administrativas. Fale um pouco da rotina da escola. Compartilhe também os novos materiais e equipamentos adquiridos e, caso tenha havido alguma reforma ou construção, convide o grupo para uma visita ao local. Divulgue a programação da semana pedagógica para que a equipe saiba de quais reuniões participarão e os assuntos que serão abordados. Assim, todos podem se preparar. Separe um tempo para esclarecer dúvidas.





SEGUNDO DIA

Manhã : Organização de agendas

Use o segundo dia para apresentar o calendário escolar e definir a grade horária das salas, que já foi previamente elaborada com o coordenador.



Proposta de reunião

Entregue uma cópia do calendário à equipe e explique os itens marcados. Caso surjam propostas de mudança, cabe avaliar as alterações. No caso da grade horária das turmas, peça que cada um analise se sua área terá um bom funcionamento diante da programação sugerida. As merendeiras, por exemplo, conseguirão providenciar a merenda nos intervalos escalonados? E o pessoal da limpeza dá conta de preparar o laboratório para as aulas de Química se elas são em sequência? Defina os horários de formação permanente em que toda a equipe docente deverá estar presente e os que serão realizados somente com os professores de uma disciplina ou ciclo, tomando o cuidado de escolher data e hora em que todos possam estar presentes. Para isso, é essencial levar em conta, inclusive, a agenda dos professores que lecionam em outras escolas.

TERCEIRO DIA

O dia todo: Passagem de turma

Este é o dia em que os professores se dedicam a conhecer as turmas com as quais vão trabalhar durante o ano e os funcionários dos serviços de apoio analisam a rotina de trabalho.



Proposta de reunião

Aqui, o foco está no passado: cada professor fala da sala com a qual trabalhou no ano anterior, segundo um roteiro definido pelo coordenador pedagógico. Se um educador saiu da escola, um membro da equipe gestora deve assumir a tarefa. Certifique-se de que sejam abordadas as características gerais da turma, como os conteúdos trabalhados e os resultados das avaliações. Recupere documentos como mapas de aprendizagem e fichas de alunos para a análise dos docentes. Nas escolas que tenham o Ensino Fundamental completo, é essencial que o professor do antigo 5º ano converse com todos os do 6º ano para ajudar os colegas a criar um ambiente que facilite a adaptação ao novo ciclo. Preveja um orador para falar sobre os avanços em cada área e outro para discorrer sobre o perfil das turmas dos últimos anos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.



QUARTO DIA

O dia todo: Plano de ensino

Momento de os professores se dedicarem ao planejamento geral da disciplina que ensinam. A equipe de gestão acompanha o trabalho como mediadora entre os colegas que vão compartilhar o mesmo plano e supervisiona os resultados. Os funcionários de apoio podem ser dispensados neste dia - com exceção das merendeiras -, mas deverão estar presentes no encerramento, no dia seguinte.



Proposta de reunião

Neste dia, os professores alinham os planos de ensino, distribuindo os conteúdos que serão trabalhados por bimestre (ou trimestre) e definindo os principais projetos e sequências didáticas, sempre usando como base o PPP, a matriz curricular da rede e as experiências de cada profissional. Proponha que eles preparem uma apresentação com as linhas gerais para o dia seguinte. Pergunte se alguém vai precisar de material e disponibilize a sala de informática, se for o caso. Ao acompanhar as discussões, os gestores garantem que os objetivos da escola sejam contemplados no plano de ensino de todas as áreas.

QUINTO DIA

Manhã: Apresentação do plano de ensino

Depois de um dia de discussão, os professores precisam de um espaço para apresentar os planos e discuti-los com os colegas. Esse procedimento ajuda a dar unidade ao currículo.



Proposta de reunião

O coordenador pedagógico pode montar uma proposta para que todos os professores apresentem os planos de ensino para o ano que começa. O papel do gestor neste dia é contribuir para o aprimoramento do planejamento e estimular a equipe a dar sugestões.

Convoque todos os professores para ouvir as exposições dos colegas, participar dos debates e, dessa forma, conhecer o plano de ensino de toda a escola.

sábado, 15 de janeiro de 2011

MENSAGEM


Deus tem um propósito...

Deus planejou os mínimos detalhes no dia em que criou o firmamento.

E planejou com o mesmo cuidado cada detalhe de seu nascimento.

Sabia a cor dos seus olhos, a textura dos seus cabelos, os acontecimentos dos seus dias.

Cada COMO, QUANDO e ONDE.

E Deus tem um plano perfeito, a eternidade para tocar outras vidas através da sua vida.

Porque Deus te abençoa com Suas dádivas sem medida, com o bem mais duradouro, pois considera

sua vida o mais precioso tesouro.

VOCÊ É PARTE DO PLANO DE DEUS.



5 perguntas e respostas sobre inclusão de alunos surdos

1.Toda escola deve ter um intérprete de Libras?

Qualquer escola que tiver alunos com deficiência auditiva nas classes regulares tem o direito a um intérprete de Libras. Caso você tenha apenas um aluno surdo matriculado, procure outras escolas da região e monte um pequeno grupo de estudantes que possam receber o atendimento de um profissional no contraturno. Isso facilita o trabalho das Secretarias de Educação, que cadastram intérpretes anualmente, mas ainda não conseguem atender à procura das instituições de ensino.

Outro profissional importante nesse processo é o instrutor surdo – um profissional com deficiência auditiva que atua na escola e ensina a língua de sinais para os alunos surdos e, eventualmente, para os ouvintes também.

2 Como esses intérpretes são formados?

Quase 700 cursos superiores em Pedagogia, mais de 50 cursos de Fonoaudiologia e cerca de 400 cursos de Letras oferecem disciplinas de Libras em suas grades curriculares. Mas, para ser um intérprete oficialmente cadastrado é preciso passar pelo programa nacional de certificação de intérpretes, o Prolibras, coordenado pelo MEC.

O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) abre uma chamada pública para recrutar instituições públicas de ensino superior que possam aplicar o exame de proficiência em Libras aos interessados. Nos últimos anos, a instituição responsável é a Universidade de Santa Catarina. A partir de 2011, o Prolibras deve ser executado pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

A prova prática de proficiência engloba uma apresentação pessoal do candidato em Libras e outra apresentação a respeito de um tema determinado pela comissão de avaliação. O candidato também precisa mostrar como executaria um plano de aula entregue pelos avaliadores, detalhando as estratégias, a metodologia e os recursos didáticos empregados. Todos são avaliados sob dois aspectos principais: a fluência em Libras e a competência metodológica para que este intérprete também saiba ensinar a língua de sinais a outras pessoas.

Há, também, os cursos oferecidos por entidades do terceiro setor e os realizados à distância, que não são contabilizados pelo Censo Escolar.

3 Como os gestores devem proceder para ter um intérprete na escola?

O gestor que recebe uma matrícula de um aluno com deficiência auditiva deve imediatamente procurar a Secretaria de Educação do Estado ou do Município, fazer um cadastro e comunicar as necessidades específicas daquele aluno. Com base nisso, os governos podem planejar melhor a distribuição de recursos dentro da rede.

Vale lembrar que todos os estados possuem os Centros de Capacitação dos Profissionais de Educação e de Apoio às Pessoas com Surdez (CAS), vinculados às Secretarias Estaduais de Educação. Esses Centros são encarregados pela realização de cursos de formação na área e são financiados com recursos do MEC e das Secretarias.

4 O que fazer quando a escola não possui intérpretes?

O primeiro passo é entrar em contato com as Secretarias de Educação para solicitar um intérprete e verificar quais os cursos disponíveis para a formação dos professores. Caso a escola ainda não tenha uma sala de recursos multidisciplinar, também é possível fazer esta solicitação através do Programa Escola Acessível, do Ministério da Educação, pelos telefones (61) 2104 -9258 e (61) 2104-8651.

O MEC também disponibiliza materiais de apoio e recursos didáticos para as escolas, que podem ajudar os professores não-intérpretes a flexibilizar as atividades para melhor atender aos alunos com deficiência auditiva. Mas, vale lembrar que a presença do intérprete é fundamental para garantir o avanço desses estudantes. Uma sugestão é reunir alunos com deficiência auditiva de diferentes escolas de uma região em um mesmo espaço no contraturno, para que sejam assistidos por um intérprete e um instrutor surdo.

5 Como é possível conseguir os materiais de apoio ao Atendimento Educacional Especializado?

Os estados, por meio das Secretarias de Educação, apresentam à Secretaria de Educação Especial do MEC planos de trabalho com os cursos de formação que desejam oferecer aos profissionais que trabalham no AEE da rede, o número de vagas que podem ser ofertadas, assim como uma listagem dos materiais que desejam encaminhar para as escolas. Assim, o Ministério pode distribuir da forma mais adequada possível os recursos financeiros disponíveis e os materiais didáticos e pedagógicos em formatos acessíveis (Libras).

Também é possível obter recursos do Fundeb para financiar o AEE, mas a administração desse financiamento fica a cargo da rede de ensino. Livros didáticos, DVDs literários e dicionários trilíngues (Libras/Português/Inglês) são disponibilizados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), através dos Programas Nacionais do Livro e enviados automaticamente para as escolas públicas com alunos surdos matriculados. FONTE REVISTA NOVA ESCOLA

REFLEXÃO

   " Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a  gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de  assumir esse país democraticamente".
                                                  Paulo Freire

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

PARABÉNS

PARABÉNS A TODOS OS EX ALUNOS DA ESCOLA MARIA ARIOENE PELA GRANDE CONQUISTA DE  TEREM PASSADO NO VESTIBULAR DA UFRN. OS MEUS SINCEROS VOTOS DE FELICIDADES A TODOS VOCES E SEUS  FAMILIARES. 
               MÔNICA ARAÚJO
          COORDENADORA PEDAGÓGICA 

TRABALHO FINAL

ANALISANDO E REFLETINDO SOBRE UM PROBLEMA EDUCACIONAL: O PDDE EM QUESTÃO

FRANCISCA MÔNICA DA SILVA ARAÚJO

Os novos paradigmas políticos, econômicos e sociais que passa o Brasil nos últimos anos exigiram transformações em todas as áreas de atividades humanas, deixando-as cada vez mais abrangentes e diversificadas. A educação em particular é cada vez mas afrontada a responder as demandas contextuais decorrentes deste processo de mudanças. Diante desta nova realidade o governo brasileiro determina políticas e executa programas, voltados para enfrentar os problemas cruciais da educação no país, configurados pelos altos índices de repetência e abandono escolar, pela má qualidade de ensino ministrado nas escolas públicas,pela formação inadequada dos professores e pelo má gerenciamento das unidades escolares.
No que se refere ao município de Campo Redondo-RN, as escolas públicas municipais são contempladas com os programas PDDE, PDE,PNAE,PLi,PTE, conjunto de programas que fazem parte das ações governamentais implementadas para melhoria da qualidade da educação oferecida e sua universalização, de forma que o aluno tenha direito a se matricular, permanecer e ter sucesso em estudos posteriores.
O Programa Dinheiro Direto na escola (PDDE) foi criado pela Resolução 12, de 10 de ,maio de 1995, com a denominação de Programa de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (PMDE). Logo após, veio a ser chamado PDDE, em virtude da Medida Provisória do Governo Federal (n 1.784 de 14 de dezembro de 1998). Seu objetivo é assegurar assistência financeira as escolas públicas de Educação Básica de todo país, desde que estejam registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).
Como o PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola lida diretamente com a da participação da comunidade escolar, começa-se a sentir a necessidade da atuação dos Conselhos Escolares dentro das unidades Escolares, hoje um grande problema nas mesmas, pois os conselheiros desconhecem suas atribuições, ficando assim muito difícil a conquista da autonomia nas escolas municipais. Outro problema entre tantos é que os recursos financeiros destinados as escolas são insuficientes para manutenção das mesmas, logo que, na maioria delas é o único recurso que chega diretamente
Assim seria necessário um olhar diferenciado para as escolas da periferia, onde o fator sócio econômico fosse determinante para o repasse de tais recursos, logo que, os mesmo são insuficientes para manter as escolas públicas do município, outro sugestão seria que houvesse a democratização das escolas, onde os gestores pudessem ter autonomia até mesmo de onde fazer as compras.
Portanto se faz necessário um olhar diferenciado para o PDDE- Programa Dinheiro Direto na Escola, onde de fato os Conselhos Escolares possam atuar, os diretores possam ter autonomia e os recursos ser diferenciados para aquelas escolas onde diagnosticadas de mas carência sócio econômica. Sabe- se que o PDDE trouxe para as Unidades Escolares uma grande melhoria, mas se faz necessário ajustes para na prática o objetivo do mesmo seja cumprido, onde o aluno aprenda, tenha sucesso e exerça sua cidadania na sociedade que está inserido.